Aquapolo leva experiência brasileira ao encontro do banco mundial sobre reúso de água
- GS Inima Brasil
- 2 de out.
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Atualizado: 3 de out.
No dia 24 de setembro, Nova Iorque foi palco de um dos debates mais estratégicos sobre o futuro da água no planeta. Promovido pelo Banco Mundial, o encontro “E se a água tivesse uma segunda chance? Ampliando o reúso para garantir o futuro hídrico do mundo” reuniu um seleto grupo de convidados, entre líderes governamentais, executivos do setor privado e representantes de entidades filantrópicas de diversas partes do mundo.

No dia 24 de setembro, Nova Iorque foi palco de um dos debates mais estratégicos sobre o futuro da água no planeta. Promovido pelo Banco Mundial, o encontro “E se a água tivesse uma segunda chance? Ampliando o reúso para garantir o futuro hídrico do mundo” reuniu um seleto grupo de convidados, entre líderes governamentais, executivos do setor privado e representantes de entidades filantrópicas de diversas partes do mundo.
O objetivo foi discutir soluções inovadoras e colaborativas para enfrentar os desafios crescentes da escassez hídrica, em um cenário em que, segundo o próprio Banco Mundial, até 2050 cerca de 70% da população mundial viverá em áreas urbanas, pressionando ainda mais os recursos hídricos.
Entre os convidados para essa mesa-redonda está a Aquapolo, empresa do Grupo GS Inima Brasil, reconhecida pela Global Water como um case mundial de sucesso em reúso de água e citada em estudos do próprio Banco Mundial como modelo replicável. Criado a partir de uma parceria público-privada, o projeto se tornou referência internacional pela inovação tecnológica e viabilidade econômica, sendo responsável por fornecer água de reúso para o setor industrial em São Paulo.
Para Márcio da Silva José, CEO da Aquapolo, que esteve presente na conferência, participar desse encontro é um marco para o setor de saneamento no Brasil: “É fundamental estar nesse espaço, porque representa o reconhecimento do nosso trabalho e a oportunidade de contribuir para a construção de uma Rede Global de reúso. A água é uma só, e precisamos transformar a forma como a sociedade a enxerga e utiliza.”

O encontro em Nova Iorque também discutiu a criação de uma Rede Global de reúso, que poderá ser apresentada na próxima Conferência da ONU sobre Água, marcada para 2026 em Abu Dhabi.
Com a realização da COP30 no Brasil em 2025, o país terá uma vitrine estratégica para reforçar sua liderança em práticas sustentáveis e inovadoras no setor hídrico. A GS Inima Brasil sai na frente: experiências como a da Aquapolo demonstram que o país pode não apenas avançar internamente, mas também inspirar soluções globais para enfrentar os desafios da crise da água.