GS Inima Brasil participa da COP30 e contribui para o debate sobre sustentabilidade hídrica e cidades mais resilientes
- GS Inima Brasil

- há 4 dias
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A Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2025, a COP30, em Belém (PA), reuniu líderes globais, especialistas e representantes do setor privado para discutir soluções concretas para os desafios climáticos urbanos, com foco na integração entre infraestrutura, meio ambiente e inovação.

Referência em saneamento e em todo o ciclo da água, a GS Inima Brasil marcou presença no evento, por meio do Diretor de Novos Negócios Industriais, Eduardo Pedroza, que contribuiu com sua experiência no Painel 1, sob o tema “Cidades Sustentáveis: resiliência e inovação frente às mudanças do clima”.
Além de Eduardo Pedroza, a Gerente de Sustentabilidade, Giuliana Talamini, e o Assessor de Relações Institucionais, Cássio Piassi, também estiveram no evento.

Saneamento como vetor de descarbonização e adaptação climática
Durante sua participação, o Diretor de Novos Negócios, Eduardo Pedroza, destacou o papel essencial do saneamento ambiental como ferramenta de descarbonização e adaptação climática nas cidades:
“Estamos mostrando como a expansão do saneamento e o uso de tecnologias de podem reduzir emissões de gases de efeito estufa, assim como o uso de tecnologias de reúso de água pode preservar recursos naturais e aumentar a resiliência urbana frente às mudanças climáticas.”
Pedroza ainda relacionou o saneamento ao Objetivo de Desenvolvimento Sustentável número 6 da ONU, que trata do acesso universal à água limpa e ao esgotamento sanitário:
“Cumprir essa meta é fundamental para enfrentar os desafios climáticos de forma integrada, promovendo justiça ambiental e social.”

Case Vitória: água de reúso como solução inovadora
Um dos destaques da participação foi a apresentação do projeto pioneiro de água de reúso em Vitória (ES), conduzido pela GS Inima. O projeto representa um marco no saneamento brasileiro e na transformação da gestão hídrica da região, sendo a primeira concorrência pública de reúso de água do Brasil.
Eduardo Pedroza destacou que o projeto, além de promover a modernização do saneamento da cidade, trará benefícios econômicos diversos para a região e maior resiliência hídrica para a produção industrial:
“A atual Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) será desativada para que seja construída uma nova Estação de Produção de Água de Reúso (EPAR) em outra localidade. A EPAR, por sua vez, utilizará esgoto sanitário tratado para produzir água destinada ao uso industrial, reduzindo significativamente a captação da principal fonte hídrica da região, promovendo a economia circular da água, fortalecendo a segurança hídrica e contribuindo diretamente para os objetivos de adaptação climática.”

O projeto de Vitória vem sendo constantemente reconhecido como um exemplo de infraestrutura sustentável e inteligente, alinhado aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), especialmente os de número 6 (água potável e saneamento) e 13 (ação contra a mudança global do clima).
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